A pastagem é a base alimentar da pecuária de leite e corte no Brasil, sendo então uma cultura de muita importância neste setor. A maior parte do rebanho é criado a pasto no país, já que se constitui na forma mais econômica e prática de produzir e oferecer alimentos para os bovinos.
O Brasil tem cerca de 172 milhões de hectares destinados à pastagem, com diferentes níveis de produtividade, de acordo com o manejo realizado.
Na realidade é comum que áreas marginais, de difícil acesso e de baixo potencial agrícola sejam preferencialmente destinadas para a formação de pastagens. A tradição de baixo investimento no uso de tecnologia e de insumos na formação e no manejo de grande parte das pastagens brasileiras acarreta a degradação destas áreas.
O manejo inadequado das forrageiras sob pastejo e o esgotamento da fertilidade do solo têm conduzido os pecuaristas a uma necessidade constante de reforma dos pastos e a substituição das plantas utilizadas. Além disso, na maioria das propriedades brasileiras não há planejamento adequado da produção, armazenamento e utilização dos recursos forrageiros para a época seca.
O amplo investimento em recuperação de pastagens degradas e a intensificação de seu uso, por meio do aproveitamento do potencial das forrageiras e utilização de sistemas de manejo produtivos e ambientalmente corretos, pode proporcionar aumento da produtividade da pecuária brasileira. A exploração racional das pastagens confere menores custos de produção por quilo de leite ou carne produzido e oferece melhores condições de sanidade e conforto animal. Um bom pasto resulta em bons produtos para o mercado, seja leite ou carne.
Dentro do manejo adequado, entra a importância da adubação, a qual proporciona:
– Aumento da produtividade do pasto e da capacidade de lotação da área
– Recuperação de pastos degradados
– Diminuição de plantas infestantes/daninhas
O que acontece é que a adubação de pastagens ainda é uma prática desacreditada por grande parte dos pecuaristas, pois há falta de percepção de que ela pode ter retornos financeiros. E esse retorno pode ser visto na eficiência transformação da adubação em ganho animal.
Além disso, é necessário que essa adubação seja bem planejada e bem seja feita para que os resultados sejam bons, sempre em conjunto com melhorias em todo o manejo do solo.
Como opção de adubação com maior eficiência para os pecuaristas, há as substâncias húmicas que são conhecidas como condicionadoras de solo, tendo como principal função proporcionar crescimento vegetativo e desenvolver um sistema radicular mais vigoroso. Elas aumentam a taxa de absorção de nutrientes, trazendo benefícios na relação solo-planta, melhorando as características físicas e químicas do solo, promovendo um equilíbrio biológico com aumento da atividade da microbiota.
Os fertilizantes organominerais Solohumics® são feitos à base de substâncias húmicas e têm trazido benefícios para a recuperação destas pastagens e para a alta produtividade de forrageiras de corte.
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