O Brasil possui uma forte dependência de fertilizantes minerais provenientes do mercado externo, importando cerca de 85%, o que traz consequências políticas e econômicas no país.
Diante da alta dos preços desde o ano passado, somado à guerra entre Rússia e Ucrânia, ficou evidente que a dependência do produtor rural brasileiro em relação ao fertilizante mineral importado precisa ser reduzida.
No início de 2022 foi lançado o Plano Nacional de Fertilizantes. A ideia é que seja possível diminuir a dependência de importações de fertilizantes, em 2050, dos atuais 85% para 45%, mesmo que a demanda dobre nesse período. A iniciativa buscará readequar o equilíbrio entre a produção nacional e a importação, de forma a viabilizar que o Brasil tenha mais autonomia.
Destaca-se que economizar e fazer render o adubo mineral por meio da aplicação racional é o primeiro passo, além de melhorar o manejo do solo, fazendo correção do solo de acordo com a análise e o diagnóstico do solo, e de adotar práticas conservacionistas. Outro fator é que na adubação mineral há perdas de nutrientes por diversos processos, o que traz mais gastos ao produtor. Portanto, fica cada vez mais evidente a importância de explorarmos no Brasil as alternativas possíveis e o uso de tecnologias que aumentem a eficiência desta adubação.
Chamados de bioestimulantes, diversos produtos de base orgânica têm sido estudados como alternativas e aplicados a campo tanto como fonte de nutrientes quanto como fonte de substâncias promotoras de crescimento. Como exemplos de bioestimulantes podem ser citados quatro grupos principais de substâncias: os aminoácidos e hidrolisados de proteínas, as substâncias húmicas, os microrganismos e inóculos, e os extratos de algas.
A indústria tem colocado tais produtos como solução de destaque para a agricultura pelos possíveis efeitos positivos sobre a fisiologia vegetal, aumento de produtividade e redução da dependência total de adubos minerais. As fontes destas tecnologias podem ser diversas, como o próprio solo, jazidas, o cultivo e resíduos agrícolas e urbanos.
Diante deste cenário, os fertilizantes organominerais Solohumics® são uma opção de adubação de alta qualidade para os agricultores, pois eles são feitos à base de substâncias húmicas, as quais trazem diversos benefícios para o sistema solo-planta, possibilitando a diminuição da quantidade de adubo mineral, já que aumenta a eficiência deste. Além disso, há o produto Actum+Algas que proporciona também os benefícios às plantas dos extratos de algas associados às substâncias húmicas.
Veja alguns benefícios das substâncias húmicas:
– Ativam a microbiota do solo aumentando a população das bactérias benéficas, proporcionando diversos benefícios, como maior disponibilização de nutrientes às plantas e agregação do solo.
– Estimulam e ativam a síntese das auxinas e óxido nítrico, responsáveis pela divisão e expansão celular da raiz principal das plantas, favorecendo o surgimento e desenvolvimento de raízes laterais, gerando maior contato e absorção dos macro e micronutrientes
– Elevam a CTC (capacidade de troca catiônica) liberando nutrientes e diminuindo as perdas, além de reter água por mais tempo no solo, o que proporciona benefícios, desde retardar o estresse hídrico até elevar a produtividade.
Quer saber mais?
Confira no seguinte link todos os benefícios que as substâncias húmicas podem trazem para o seu solo e para a sua lavoura:
Substâncias Húmicas e seus benefícios na agricultura
Confira também os benefícios que as algas marinhas podem trazer para suas plantas:
Extrato de Algas na agricultura
Os fertilizantes organominerais Solohumics® proporcionam ao agricultor uma tecnologia avançada em fertilidade do solo e nutrição de plantas!
Para adquirir nossos produtos, entre em contato e saiba qual é o representante mais próximo de você.
Fonte: